Segundo Freud, a função da religião é apaziguar o homem diante do terror da morte, do nada e da falta de sentido da vida.
Mas… e quando o resultado acaba sendo exatamente o inverso? Onde o fundamentalismo religioso passa a reger as nossas vidas de tal forma que acaba por sequestrar o espaço do livre pensar e do livre-arbítrio?
Quais os reflexos de uma educação religiosa extrema na formação da nossa personalidade?
Como corrigir esses desvios e alcançar a autonomia?
Afinal, haverá alguma relação entre a religião e os transtornos mentais?
Ouça e descubra…